sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

gostaria

Compradoras compulsivas que se prezem precisam desenvolver mecanismos de defesa para controlar gastos e guardar dinheiros. Eu, por exemplo. Entro na loja, provo de tudo, peço pra somar. Aí vem o susto, invariavelmente. Meu deus, quantos dinheiros. Posso pensar e daí eu volto? Saio da loja, espaireço, descontextualizo. Quem tira a teima é o coração. Se bate uma saudadezinha lá no fundo, dá aquela fisgada, um aperto no coração, já sei. Volto e passo o cartão.

Pois eu ando com saudadezinha da minha bolsinha Chanel. Assim, já com pronome possessivo. Matelassê é demais, matelassê abala o meu coração. E ela é francesa, mon sac, ma fille. É aí é apelação demais, sabe? Quase maldade.

Bom: matelassê amanhã, era nesse ponto que eu queria chegar. Ficam aqui os meus votos para que todas encontrem felicidade no matelassê, a mais simpática das texturas.

Um comentário:

Anônimo disse...

Posso dizer? Além de eu também amar matelassê... Cherrie, to amando seu blog! Beijocas